22 de fevereiro de 2015



MEDIUNIDADE / BATUCADA 
DO POEMA DOS ORIXÁS




Mediunidade!
A Mediunidade é uma oportunidade. Aproveite-a.
A Mediunidade é uma beleza. Admire-a.
A Mediunidade é um sonho. Faça que se torne realidade.
A Mediunidade é um desafio. Enfrente-o.
A Mediunidade é um dever. Cumpra-o.
A Mediunidade é preciosa. Cuide dela.
A Mediunidade é riqueza. Conserve-a.
A Mediunidade é um mistério. Explore-o.
A Mediunidade é promessa. Tenha esperança.
A Mediunidade é tristeza. Supere.
A Mediunidade é um hino. Cante-o.
A Mediunidade é um combate. Vença.
A Mediunidade é felicidade. Mereça-a.
Que a nossa Mediunidade seja plena de Luz e Paz.


Batucada do poema dos Orixás

Aos Orixás eu peço ajuda em toda hora
Pois sua guarda é a mais firme que há
Sabemos nós que eles estão aqui agora
Trazendo a vida do reino de Oxalá

Quando eu vou pro mar de Yemanjá
Minha mãe me diz que me ajuda a nadar
Saio dali renovado em azul e branco
E conto os dias quando poderei voltar

Obatalá é o criador do mundo,
E foi Nanã que o ajudou a criar
Filho dela é Ossain, o sábio das folhas
De importância no ritual pra se rezar

Força maior de lutar é de Ogun
Ele é guerreiro, não tem medo nem pudor
Fama igual tem o pai da firme justiça
Que é vermelho, e é rei, que é Xangô

Beleza negra tem a deusa da água doce
Sua pureza levo no meu coração
Ela é Oxum, com seu canto materno
Yalodê é a sua saudação

O senhor da gira como diz aquele canto
Foi confundido com um diabo feroz
É o senhor das cores rubro-negras
E é Exu, que existe em todos nós

Pra terminar saúdo os outros tantos
Em rima nova começando por Oyá
Salve Oxóssi, Oxumaré e Obatalá
Salve Omulu, e o amor que tem Obá

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